segunda-feira, 23 de junho de 2008

Batòn Serviteur

Cacau Wootton Villela
Clássico dos anos 40, o batom vermelho é caracterizado pelo seu poder de sensualidade, elegância e sofisticação.


Diga-me, quem nunca passou um batom para ao menos tentar mudar de humor? Quem nunca escreveu no espelho com aquele baita batom vermelho tomate? Ou recebeu um beijo melecado da tia do maternal, deixando sua marca na bochecha, como prêmio ao mérito de ter feito a lição, igual as identificações dos gados? Quem nunca presenciou uma briga de casal devido à marca de batom no colarinho? Quem nunca viu o disco de vinil da Xuxa com aquele super beijo na capa? Ou então, diga-me, quem nunca beijou papel higiênico para tirar o excesso de batom da boca?



Pigmentos vermelhos já eram usados em lábios sumérios e egípcios, confirmado por potes de óxido de ferro vermelho encontrado no interior de tumbas. As moças do Egito faraônico utilizavam a Púrpura de Tyr para colorir seus lábios, enquanto as gregas aplicavam uma raiz vermelha, polderos.



Os lábios possuem grande necessidade de serem umedecidos, já que é uma fase intermediária entre a pele e a mucosa interna da boca; para isso, usamos o batom, ícone de divas, maquiadores e grandes problemas do passado – diversas leis foram impostas em todo o mundo, incluindo a proibição do uso do cosmético antes do casamento ou ser instrumento de mulheres de classes menos nobres e vulgares. Mais tarde, em 1921, o batom passou a ser finalmente comercializado, em Paris, já na forma atual.



O batom foi o principal inspirador da cola Pritt em bastão e, independente da cor ou do brilho, usar batom é expressar sua personalidade, nem que seja para proteger seus lábios do frio.



sexta-feira, 20 de junho de 2008

"Berimbau não é gaita"

Foi o que o Monjão nos disse hoje no intervalo. O que significa? Acho que nem ele sabe!

Por Jéssica Garcia

Quanto tempo que não são postadas as pérolas neste blog, não é verdade?
Mas, finalmente, eu vou postar as pérolas do último mês, praticamente.

Sem cerimonias, vamos começar pelo aluno não tão novo, Vinícius.
Outro dia, na aula de química, estavam Loira e ele fuçando seus respectivos celulares.
Aí o Vini fala: "Dá pra mandar mensagem à cobrar?"
Comentário: Realmente não mereceu resposta!
Estavam comentando o quão feio é um pé masculino, quando a Dri interfere dizendo: "O do meu pé é bonito!"
Comentário: Huhuhu, filha de pé e mão!
Turminha do meio zuando com a Loira, falando que ela tava correndo riscos perto do Vinícius, mas ele retruca rápidamente: "Sãopaulino é inovensivo (para mulher)!"
Comentário: Depois tenta negar quando o Monge zoa... Se entrega! hauihaihia
Formando duplas, a Dri fala bem alto: "Eu sou com a Jéssica!"
Rigo responde: "Traveco!"
Comentário: Não seria sapata? Até porque, traveco é homem vestido de mulher e não o contrário :s
Na aula de inglês, professor vistando as TC's.
Rigo revoltado: "Eu não trouxe justificação!"
Comentário: Pâts! Nem falo nada!
Ainda aula de inglês, Professor pergunta: "Gente, o que nós temos de comida sem ser típica de alguma nacionalidade?"
Pê: "Sushi!"
Comentário: É, sushi não é originário de nenhum país mesmo...
Aula de inglês interminável, Saulo diz: "Agora pra fechar, gente (a correção dos exercícios)."
Loira contesta: "Faz oral, sor!"
Comentário: Tô bege, tô rosa, tô blue, tô yellow! Jeeesuuis apaga a luuz!
No intervalo, Dri pergunta: "O que você falou do caroço do feijão?"
Comentário: Grão tem caroço?
Entre aulas, Jú esquarteja o Português: "Ano que vem eu fiquei..."
Comentário: Ó cotidadu du Manel!
Depois de ouvir uma linda música recomendada por Norberto Kepp, Maysa fala: "Agora que tem caixinha de som, vamos fazer uma rádio?"
Jú: "Rádio Pinote!"
Comentário: ahn?!
Thaís explicando alguma coisa pra Lolo: "Você pega a gema de um ovo..."
Lolo interrompe: "Qual é a gema?"
Comentário: Quesito conhecimentos gerais: 0
No PI, Jéssica avisa: "Sorte que você não tem rinite, Pandinha! Porque esse cachecol da Bia..."
Panda: "Que que tem?"
Jéssica: "É da vó dela"
Panda: "Que tem que é da favela?"
Comentário: Otorrino já!
Na aula de química, fessor questiona: "Que função temos aqui?"
Roberto: " O álcool carboxilíco"
Comentário: Tenho uma leve impressão de que seja ácido e não álcool...
Na aula de História de PI, professor Carlos escreve na lousa: "EXtrangeiros"
Comentário: Huhu, uma mistura de extraterrestes com estrangeiros?
Abe comentando: "Eu vo vira pai de Santo!"
Cacau: "Não seria mãe?"
Comentário: Idem à Cá! haihaiuhia
Maysa vira pra Babi: "Me empresta noventa centavos?"
Babi: "Eu não tenho! Só tenho um real!"
Comentário: Ê tinta clara...
E para finalizar, Cacau falando dos sete anões: Aí tem o Dumbo..."
Comentário: Vixi! Elefante na Branca de Neve? Acho que não, hein.


Bom gente, acabaram-se as pérolas desse mês de junho, foi um mês corrido, mas finalmente chegaram as tão esperadas férias!
Cada dia que passa estamos mais próximos da reta final, e o tempo voa, sem que percebamos isso. Semestre que vem promete ser melhor que este, e no depender de nós do terceirão, vai ser MARA!
Ótimo final de semana para todos vocês!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

festa preto e branco


6:35h da manhã, e eu postando o que falei que ia postar ontem e não postei

convite festa do preto e branco, Grupo aula 34


ATRASADAAA!!!!

Beijos

quinta-feira, 5 de junho de 2008

Comemorações

FELIZ DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE!!!!

Maysa Callegari Torres

Pensei sériamente em colocar um texto lindo sobre o meio ambiente aqui, mas depois do episódio da aranha, francamente, não tenho estômago para falar bem dele!


Portanto, postarei aqui o primeiro convite das festas simbolistas! Uhul!


HALLOWEEN SIMBOLISTAS 3º ANOS 2008


Grupo aula 36

..:.:SÓ PARA CONSTAR:.:..

datas das festas:

06/06- Grupo aula 35

09/06- Grupo aula 34

13/06- Grupo aula 36

Beijos gente!

Obs.: OPS..! Só terceiro!

quarta-feira, 4 de junho de 2008

Por Jéssica Garcia


Olá, guris!
Já faz um tempinho que estou em débito com vocês, afinal, foi eu quem, mesmo antes do evento, disse que iria postar fotos e até algumas pérolas da UNIEXPO, feira de faculdades promovida pela Teenager no Colégio Santa Maria no último sábado, 31/05.


Como não podia passar sem, a Lolo fez questão de aparecer em destaque no blog.
Estavam Maysa, Lolo, Vini (fraldinha) e Loira perambulando por lá, quando a Má e o Vini disseram a mesma coisa. Aí a Maysa fez 'click' no Vini, e falou: "Pode falar, Vini"
Ele, obviamente falou, mas aí vem a Lolo, toda cheia da razão e diz: "Você não pode falar, só quando alguém falar VINICIUS!"
Comentário: Boooooa, Lolo! Ninguém falaria o nome dele inteiro mesmo, né?
Outra pérola, de personagem inédita neste quadro do blog, ocorreu na volta pro colégio, mais precisamente no busão.
Estavam todos alunos presentes cantando sertanejo, mó empolgação: "guarda, eu não sou vagabundo, eu não sou delinqüente..."
Aí, a Elaine que estava bem quietinha lá na frente, vira e fala bem alto de modo que todos ouçam: "Ê PAGODEIRA"
Comentário: Uma aulinha de estilos musiciais pra Elaine urgeeeente!




Afora as indispensáveis pérolas, alguns de nós assistimos à palestra do Psicoterapeuta e Professor Leo Fraiman, no meu caso pela segunda vez e, relamente, o cara é f*da. O tema de sua palestra neste evento foi "Vou prestar vestibular, e agora?" e, como da outra vez, eu saí de lá mais otimista quanto ao que eu quero e às minhas chances de conseguir o que de fato almejo e, para quem estava lá, não é só na minha ou na sua casa! Hahaha :P
Até tentamos ver a peça "A Rosa do Povo", obra de Carlos Drummond de Andrade, que foi apresentada pela faculdade São Judas, mas não foi possível devido o horário que tinhamos que sair de lá (é uma "beleza" morar longe...). Estive pensando, e já que não conseguimos lá, que tal vermos "A Rosa do Povo" pelo RIA? Afinal, é imprescindível (nem sei como escreve!) esse conhecimento, leitura obrigatória da Fuvest 2009!


Enfim, finalizarei com algumas fotos. Até mais, leitores!

Jé, Má, Vini (fraldinha), Jú, Loira, Naná embaixo e Lolo no cel lá no fundo



Loira, Vini, Má, Jú, Naná, Lolo e Jé embaixo

segunda-feira, 2 de junho de 2008

Sessão puxa-saquismo: MONGE

Por Cacau Wootton Villela
Boa noite, povo!


Estou estreando hoje o novíssimo espaço de reconhecimento de nossos mestres: a sessão puxa-saquismo; não que seja uma real cripta aduladora, mas sim o local certo de puro sabujo lisonjeado de consideração. Tentarei me comprometer a tornar esta sessão possível quinzenalmente, e para hoje a atração será, exata e justamente, o professor Sérgio Monge, mestre de Física e Matemática, e patenteador de jargões imortais como Fraldinha e Bispo de Marília.


Nascido em Pacaembu (interior de São Paulo), sofre de úlcera aguda, Fatecano, Corinthiano e Chato; o professor mais cricri para os Fraldinhas (qualquer aluno abaixo do terceiro ano), o mais justo com todos (democracia = 50% + 1), o maior reclamão dos gizes de quinta e que melhor sabe fazer o “calcário reduzido a pó e moldado em forma de bastonete” berrar, ao desenhar qualquer gráfico ou linha na lousa.


Sem dúvida, é o professor menos desejado aos alunos do nono ano (antiga oitava série), e muito querido pelos protagonistas deste blog: alunos do terceiro. Com ele, aprendemos Física desde a oitava e Matemática, do segundo ano. O cara mais interessado na origem de qualquer sobrenome de aluno, sempre no ritual de primeiro dia de aula: “Filho, levanta! Qual seu nome?”, para o coitado falar o primeiro nome e o já manjado “Filho, quem tem um nome só é bicho. Qual é o seu nome inteiro?”. Ain!


Bocejar já é lei em qualquer aula, mas bocejar bem na hora que ele vê, e ser contemplando com um escândalo, dizendo para o colega de sua frente tomar cuidado para não ser engolido pela sua manifestação de sono, é demais e diário; tentar defender algum amigo, para ele, é ser advogado; criar vocativos como “ô bichão”, “filha, querida” e “ô nii chan” é de praxe; perguntar se estão vendendo pinga, sempre após o intervalo, na cantina e terminar qualquer explicação com o famoso “Dúvidas? Reclamações? Abaixo-assinados? Ombrinho para chorar?” - essa é nova - desde sempre ; abrir todas as janelas e cortinas para arejar a sala, alegando que quem gosta de calor é mosquito da dengue, explicar a Terceira Lei de Newton com bRoquinhos, óptica com o zóio, reclamar do governo, do futebol, do preço da picanha, dos óculos, da água, da vida... São tantos clichês que farão tanta falta!


Confesso que morria de medo dele. Simplesmente não respirava em suas aulas e como reclamava (Céus!). Principalmente por ele sempre meter banca de mandão, bravo, intolerável; mas posso dizer com bastante confiança que, apesar de volúvel, altamente desorganizado e previsível ao dizer todo ano que vai parar de “dar” aula e voltar para o interior, que ele se torna bem mais humano com o passar do tempo. E que tá ficando com o coração muito mole com os Fraldinhas!


Sei bem que falsidades não são com o Monjão, mas assim como ele disse uma vez, “nunca sempre; sempre ler; nunca apagar” contraditoriamente permanente são momentos e professores como ele que jamais serão apagados da minha lembrança; porque para marcar, seja ela ensinando a ser gente, seja ela se preocupando com as datas de incrição dos vestibulares de inferno (com f mesmo), seja ela ensinando a ser gente, tem que ser alguém.




Sim or no? YEEES!